Quando assumiu o Bahia interinamente, em agosto, Charles encontrou o time na lanterna da Série A e às vésperas de uma partida contra o Palmeiras, pela 13ª rodada, no Pacaembu. Conseguiu um empate de 1x1 em São Paulo e, em seguida, venceu Corinthians e Goiás na Fonte Nova, ambos por 1x0. Foram sete pontos conquistados em nove disputados - mas só quatro no Brasileirão, pois o jogo contra o alvinegro paulista valeu pela Copa do Brasil -, o que deixou uma boa impressão para voltar a comandar o time após a saída de Gilson Kleina, demitido no início da semana. A reestreia é hoje, às 16h, contra o Corinthians, na Fonte Nova.
Foto: Robson Mendes/ Arquivo CORREIO
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Há três meses, Charles remotivou os jogadores e fez o Bahia voltar a vencer após 11 jogos. Agora, ele tem a missão de devolver, no mínimo, a dignidade ao clube que ajudou a projetar nacionalmente em 1988. Desta vez, o jejum de triunfos é menor - oito partidas sem vencer -, mas a situação é ainda mais complicada. A cinco rodadas do fim do Brasileirão, o Bahia agoniza. Trocas de técnicos, diretores de futebol, jogadores afastados, a venda de Talisca após dez rodadas. Tudo ilustrado pela 19ª posição e os 31 pontos em 33 rodadas.
No quarto confronto do ano entre Bahia e Corinthians, Charles vai colocar mais uma vez o garoto Bruno Paulista em campo. Foi ele quem deu a primeira chance ao jovem então com 18 anos (agora com 19) no profissional, contra o mesmo adversário de hoje.
Na época, Bruno Paulista era um desconhecido, pouco falado até nas categorias de base. Além de Bruno, o tricolor terá Railan e Pará, formados no clube, entre os 11. As outras mudanças são a volta de Fahel e Galhardo.
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