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Um grupo de estudantes da rede estadual fez uma caminhada na manhã desta quarta-feira (8) na Avenida Dorival Caymmi, no bairro de Itapuã, em Salvador. A manifestação aconteceu por volta das 8h30, quando os estudantes saíram do Colégio Estadual Rotary, na Ladeira do Abaeté, no sentido Orla. Após a caminhada, os estudantes se reuniram no belvedere do monumento da sereia.
  • (Foto: Mauro Akin Nassor/CORREIO )
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  • (Foto: Mauro Akin Nassor/CORREIO )(Foto: Mauro Akin Nassor/CORREIO )
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O protesto, segundo os estudantes, é um manifesto por melhorias no ensino público, direitos dos trabalhadores das unidades, merenda para os estudantes e quantidade de horas por aula. O trânsito ficou congestionado durante caminhada.

O protesto foi acompanhado pela Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) e uma equipe da Polícia Militar, que estima cerca de 500 estudantes de pelo menos cinco escolas no ato. Os alunos também reclamam que as escolas não possuem equipamentos, infraestrutura e material didático.

"Não tem merenda, os funcionários estão sem receber há 3 meses. Tá um caos. Nós, pais e alunos, temos que tomar uma providência. Queremos nossos filhos na escola, não na criminalidade", Rilza Galo, mãe de uma estudante do Rotary.

Os alunos também reclamam da falta de preparo dos professores. "A gente acaba não aprendendo nada", conta Ulrick Lima, 15 anos, que denunciou que não tem água nos bebedores e banheiros.
Durante o ato, alguns estudantes soltaram bombas e foram repreendidos pela PM. Um estudante também foi flagrado com álcool e apreendido. Segundo os policiais, a escola e os pais do garoto serão notificados. Por volta das 10h, o grupo foi orientado pela PM a retornar para o Colégio Estadual Rotary.
"A merenda, quando tem, nunca dá pra todo mundo. Só tem professor de geografia para a 8ª série. Na segunda feira, a escola tava tão lastimável que os alunos tiveram que limpar e por isso não tivemos aula no primeiro horário", disse Rebeca Santos, estudante do Marechal Mascarenhas Moraes. Ainda de acordo com ela, nos últimos dias, a direção resolveu que as aulas irão somente até às 10h30. 
Cardeal da Silva
Na semana passada, estudantes do Colégio Estadual Henriqueta Martins Catharino fizeram uma manifestação na Avenida Cardeal da Silva, por causa da falta de funcionários. Sem vigilantes e sem funcionários de serviços gerais, a escola não tinha condições de manter o funcionamento.
Um grupo de 60 estudantes caminharam pelas ruas da Federação. A SEC informou que havia notificado a empresa e apura a falha de segurança.

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