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(Vitor Villar / CORREIO)

Acompanhe o julgamento do Ba-Vi em tempo real

Sessão acontece no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-BA)

21h59 - Auditor Marcos Melo diz que Vinícius foi o criador de toda confusão e discorda da pena. Jaime Barreiros afirma que os jogadores são livres para comemorar. 

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21h56 - O meia Vinícius é condenado a suspensão por duas partidas. 

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21h55 - Zagueiro Lucas Fonseca, do Bahia, é absolvido. 

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21h54 - O zagueiro Rodrigo Becão é mais um a pegar 8 jogos de suspensão. 

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21h53 - O volante Edson, do Bahia, também foi suspenso por 8 jogos. 

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21h52 - Atacantes Rhayner e Denilson, e o meia Yago, são suspensos por oito jogos. 

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21h51 - Zagueiro Kanu é suspenso por 10 jogos e absolvido na denúncia por ameaça. 

21h50 - O presidente Jaime Barreiros acompanha o pedido do relator, mas vai pela absolvição nas ameaças. 
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21h45 - O auditor Marcos Melo lembrou que Kanu é réu primário e pediu seis partidas de suspensão por agressão. 
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21h44 - Relator Maurício Saporito pede suspensão de Kanu por 60 dias e multa de R$ 50 mil. Silvio Quadros Mercês também concordou com a pena. 
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Veja como foi a defesa do Vitória feita pela advogada Patrícia Saleão: 

21h40 - Finalizada a defesa do Vitória, é a hora de abrir o caso para julgamento. 

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21h38 - Defesa pede absolvição para Mancini e Mário Silva: 

"Não dá para chamar de laudo o que foi mostrado aqui. São pseudo laudos apresentados. Os especialistas da ESPN, esses sim, dizem claramente que não dá para determinar o que Mancini disse. Não há prova de que Mário Silva mandou ordem. Não há prova do que disse Mancini. Não há prova de que houve comunicação entre atletas. O que pedimos é a absolvição. Até porque o que diz o artigo é que a pena tem que ser aplicada se beneficiar o infrator. E nesse caso não houve benefício ao Vitória que perdeu por 3x0". 

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21h36 - Defesa alega que Bruno Bispo não teve contato com Ramon para receber uma suposta orientação para forçar o segundo amarelo: 
"O treinador falou aqui que passa instruções aos seus jogadores o tempo todo. E pelos vídeos apresentados se mostra que Bruno Bispo não entrou em contato com Ramon em nenhum momento"
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21h33 - Advogada questiona intenção do Vitória em forçar o fim precoce da partida: 
"O artigo diz que tem que ser intencional. Será que diante de toda a rivalidade o Vitória forçaria o final da partida sabendo que beneficiaria o Bahia? Porque Mancini é um profissional experiente e sabia que o resultado terminaria em 3x0 para o Bahia. É a regra". 
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21h26 - Finalizada a defesa do Bahia, a advogada Patrícia Saleão vai fazer a defesa do Vitória, do supervisor Mário Silva e do técnico Vagner Mancini. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
21h23 - Defesa do Bahia fala agora sobre as atitudes de Vinícius e pediu a absolvição do jogador: 
"Em relação a Vinícius. Foi exposto por nós uma cadeia de fatos. Um perfil fez uma brincadeira e Vinícius respondeu. Não vou exigir a educação de Vinícius que tem os senhores. Mas ele disse aquilo. O perfil que por visto não é dos mais de bom gosto pegou a brincadeira e levou. Todo esse cenário existiu. Vinícius faz aquela postagem direcionada ao perfil. A comemoração não vamos negar que já existia". 
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21h20 - Defesa confirma que Edson agrediu o jogador Bryan: 
"Quem deu soco foi Edson. O Bahia aqui não vem esconder não. Em relação a Edson sim, não há porque tentar criar imagem diferente da exibida. Todos viram. Edson sai do banco e se lança contra Kanu. Pode ter atingido. Isso não foi uma voadora. Ele se lança. E no depoimento ele disse isso, admitiu. E depois foi atingido covardemente por Rhayner, que depois de agredir Edson saiu correndo. O que Edson disse aqui foi textual. Não vamos fugir dos fatos. Edson agrediu sim o atleta Bryan". 
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21h18 - Defesa do Bahia pede que o zagueiro Rodrigo Becão seja enquadrado pela infração "ato hostil":  
"Em relação ao atleta Rodrigo Becao, diz o árbitro que ele agrediu. O Bahia demonstrou vídeo mostrando que o atleta não agrediu. No vídeo aqui exigido Becão não aparece em nenhum momento dando soco ou pontapé. O vídeo é determinante para mostrar que o atleta em nenhum momento logrou nas suas tentativas. O que o Bahia pede é a desqualificação para ato hostil". 
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21h13 - Defesa do Bahia pede a absolvição do zagueiro Lucas Fonsca: 

"O atleta Lucas Fonseca foi expulso, inclusive no vídeo é o último, por supostamente trocar sopapos com outro atleta do Vitória. No vídeo posto pela procuradoria em nenhum momento se vê Lucas Fonseca. O Bahia mostrou que os registros de Lucas Fonseca não mostram em absoluto nenhum ato não desportivo. O atleta ao contrário teve conduta exemplar evitando o prosseguimento da briga, o que requer o Bahia é a absolvição". 

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21h12 - Milton Jordão inicia sua apresentação lembrando que o procurador Hermes Hilarião, responsável pelas denúncias das confusões do clássico Ba-Vi, recebeu ameaças
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21h09 - O advogado Milton Jordão inicia a defesa do Bahia
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
21h04 - Em relação aos outros jogadores, a defesa do Vitória pediu que houvesse a desclassificação para um código mais brando. 
A defesa pede também a absolvição do goleiro Fernando Miguel.  
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21h02 - Advogado pede que o zagueiro Kanu não receba a pena máxima: 

"Kanu efetivamente praticou agressão, as imagens não deixam dúvida sobre isso. Mas primeiro ele foi agredido pelo Edson, que depois sofreu diversas agressões. É primário. Então sendo primário não pode receber pena máxima como pede o procurador. O que a defesa espera é que diante da primariedade lhe seja aplicada a pena mínima prevista no código". 

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21h01 - Manoel Machado continua: 
"Indiscutível que aconteceram esses atos de violência. Mas o artigo lembra que tem que se atentar ao contexto dos fatos. Todos os atletas do Vitória são primários. Cada um tem que ser julgado pelos seus atos individualmente". 
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20h59 - O advogado fala sobre os atos de Vinícius ao comemorar o gol: 

"O que causou aquele comportamento dos jogadores do Vitória? Vamos aos antecedentes. O Vinícius foi ouvido na tribuna e confirmou a troca de mensagens indecorosas pela internet, inclusive falando de mães e irmãs. Claro que isso afetaria os jogadores do Vitória. E ele confirmou não só a dança indecorosa como também repetiu a frase diante de todos nós sem respeito dizendo "Eu sou P". Na frente da torcida do Vitória". 

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20h56 - Manoel Machado, advogado do Vitória, inicia a defesa dos atletas do rubro-negro. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
20h54: Ruy João finaliza sua apresentação: 

"Não podemos fazer dessa casa um precedente de absurdos. Devemos fazer desta casa um precedente de moralidade. Precisamos sim ser duros e fazer um precedente de ética para o bem do esporte". 

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20h51 - Procuradoria volta a questionar o Vitória: 
"Temos que nos ater ao fato. Com a interrupção do jogo o Bahia ganhou pontos e passou o Fluminense e o Jequié. É objetivo", diz Ruy João. 
"Quero falar duas situações de jogador. Kanu não pode receber pena menor que o máximo porque senão teremos uma comunidade do desporto desrespeitada .O que esse jogador fez seja pela agressão física como indo a público para zombar o que fez é inaceitável"
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20h50
"Qual o jogador que não sabia como aquela partida terminaria? Qual jogador desafiaria o árbitro sem saber que aquela partida terminaria?"
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20h47 - Ruy João agora comenta as declarações do técnico Vagner Mancini: 
"Desta tribuna aqui ao responder minha pergunta o treinador do Vitória disse em bom som que o resultado favorecia o Vitória. Ele disse expressamente que o resultado favorecia a ele"
"Ele falou:  'Eu pedi para meu jogador atrasar o jogo' é presunção de lei, cadê a prova do Vitória ao contrário, de que o impedimento da partida não decorreu das suas atitudes?", questionou Ruy João.
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20h44 - Sobre a decisão de decretar o Bahia vencedor do clássico pelo placar de 3x0, o procurador afirma que não se trata de uma punição ao Vitória, mas a aplicação da lei. 
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20h42 - O procurador continua: 
"Estamos vendo o Vitória patrocinar uma campanha em apoio à violência. Não podemos deixar que isto aconteça. Temos que formular a lei em formato de denúncia. Não podemos vacilar"
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20h41 - "Precisamos nos ater aos princípios do fair play. Não podemos esquecer a conduta do Vitória. É deplorável. Ato contínuo abre suas portas para fazer um treino aberto para seus torcedores alimentarem uma campanha que defende a violência", diz Ruy João. 
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20h39 - Procurador Ruy João reabre os trabalhos com a sustentação da acusação: 
"Estamos diante de um processo emblemático para o futebol brasileiro. Precisamos nos ater aos princípios da lei"

20h35 - Julgamento é retomado no TJD.

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20h32 - Nos bastidores do TJD, a grande polêmica é em relação ao pedido do Bahia para ingressar como terceiro interessado. O clube chegou a enviar um laudo de uma perita analisando a leitura labial do técnico Vagner Mancini. O material foi anexado como prova da procuradoria. 
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20h30 - O radialista Reinaldo Oliveira foi chamado para depor como testemunha do Vitória, mas acabou dispensado pelo próprio advogado do Leão. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
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20h20 - Vale lembrar que os jogadores do Vitória não compareceram ao julgamento já que embarcaram para São Paulo, onde enfrentam o Bragantino amanhã, pela Copa do Brasil. 
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20h18 - Sessão tem intervalo de cinco minutos. 

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20h17 - Jogadores do Bahia são liberados e não vão acompanhar o julgamento até o final. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
20h16 - "Gostaria de dizer que a ciência não tem cores, a ciência não é vermelha, nem preta, nem azul", disse a perita antes de ser liberada.
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20h10 - Bahia tem perguntas para perita indeferidas. O argumento é que ela não é testemunha. Valéria Leal mostra indignação: 
"Eu não entendo por que os senhores podem ouvir comentaristas de TV e não ouvir uma perita especialista. É um trabalho que exige muito tempo de dedicação". 
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20h12 - O relator Maurício Saporito lembra que a perita não foi contratada pelo tribunal. 
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20h08 - A perita Valéria Leal foi solicitada pelo Bahia para prestar depoimento. Ela é fonoaudióloga e elaborou o laudo encomendado pelo tricolor sobre a leitural labial de Vagner Mancini. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 

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20h02 - Confira o depoimento do técnico Vagner Mancini: 

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19h59 - Supervisor do Vitória, Mário Silva é mais um a falar. Ele afirma que é conhecedor das regras do futebol e que jamais daria uma ordem para que um jogador fosse expulso. 
Mário Silva diz ainda que não manteve o contato com nenhum jogador e que  não tem nenhuma ingerência sobre o técnico Mancini.

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19h52 - O procurador geral Ruy João perguntou qual a frase que Mancini disse a Ramon. 

"Eu não posso dizer qual foi a frase que disse a Ramon porque digo muitas coisas aos meus atletas no jogo. Mas posso dizer que não disse 'Pede pro Bruno pode tomar outro amarelo'.
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19h49 - Em seu depoimento, Vagner Mancini volta a negar que orientou o zagueiro Bruno Bispo a forçar a expulsão. 

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19h46 - Agora é vez de Vagner Mancini falar. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 

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19h44 - Sobre as provocações nas redes sociais, Vinícius conta que tem uma brincadeira com o perfil Bahia Mil Grau desde o começo do campeonato e que jamais quis ofender qualquer pessoa do Vitória. 

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19h43 - Vinícius diz que sabia que a torcida do Vitória estava ali, mas que o gol dele foi ali e que não tinha como correr para o outro lado. 

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19h41 - Vinícius alega que na comemoração correu para ver a câmera e fazer a dança. Depois disse que foi para a câmera dizendo "eu sou pica". Disse ainda que depois ia correr para o banco de reservas para comemorar, quando foi empurrado pelo goleiro Fernando Miguel. Ele afirma que neste momento parou para se defender.

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19h39 - Agora é a vez do meia Vinícius, do Bahia, dar a sua versão sobre a confusão. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
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19h36 -  Perguntado pelos auditores se bateu primeiro, Edson diz que não e acusa  o zagueiro Kanu, do Vitória, de iniciar as agressões. 

Edson afirma que viu Kanu dando socos em Vinícius e chegou para separar. Em seguida tomou um soco de Rhayner e ficou tonto. Daí olhou para Bryan e começou a bater nele. O jogador do Bahia admitiu que errou achando que Bryan tinha batido nele. 

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19h35 - Jogador Edson, do Bahia, é o primeiro atleta a prestar depoimento.
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
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19h31 - Vitória defende também que o resultado da partida não foi determinante para a tabela do Baianão. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
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19h29 - No vídeo, o Vitória alega que o zagueiro Ramon não teve contato com o companheiro Bruno Bispo após receber orientação de Vagner Mancini. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
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19h26 - Na versão apresentada pelo Vitória, o jogador Edson, do Bahia, foi quem iniciou as agressões. 
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19h23 - Agora é a vez do Vitória apresentar vídeo de defesa. O clube se baseia na comemoração provocativa de Vinícius no gol de empate tricolor. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
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Momento em que Vagner Mancini observava a reportagem do Globo Esporte com a leitura labial de uma suposta orientação sua para o zagueiro Ramon. 

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19h14 - De acordo com Vitor Ferraz, vice-presidente do Bahia, o vídeo é uma linha do tempo produzida pelo clube com as agressões de cada atleta. 
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19h12 - Mesa observa um vídeo enviado pelo Bahia. Conteúdo do material não foi divulgado, mas é parte das provas de defesa dos jogadores. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
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19h03 - Vagner Mancini e tribunal assistem à reportagem com leitura labial dele. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
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18h42 - Lucas Fonseca acompanha o lance da sua expulsão. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO

Jogadores e tribunal assistem nesse momento o vídeo do gol de Vinícius no Ba-Vi e toda a confusão generalizada
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18h33 - Provas de vídeo da procuradoria começam a ser exibidas. 
Foto: Vitor Villar/CORREIO
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18h27 - O Bahia entregou o boletim de ocorrência de Vinícius contra Kanu e uma troca de mensagens entre o meia e a página 'Bahia Mil Grau' como provas a mais para os autos. O laudo da leitura labial encomendado pelo tricolor também foi aceito, mas como prova da procuradoria, já que já estava nos autos. 
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18h24 - Pelo lado do Vitória, os réus Mário Silva e Vagner Mancini estão no julgamento. Estão presentes também o advogado Manoel Machado, o vice-presidente Chico Salles e o diretor jurídico Roberto Dantas.
Já pelo lado tricolor estão presentes os jogadores Vinícius, Edson, Lucas Fonseca e Rodrigo Becão.  O vice-presidente Vitor Ferraz também está na sala. 
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18h16 - Por 4x0, o pedido do Bahia para entrar como terceiro foi indeferido. 
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18h14 - Tribunal avalia o pedido de ingresso como terceiro por parte do Bahia. O tricolor enviou laudo de perito sobre a leitura labial do suposto pedido do técnico Vagner Mancini para o zagueiro Bruno Bispo forçar o segundo amarelo e encerrar o jogo. 
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18h10 - Do lado de fora da sede do TJD-BA, torcedores do Vitória se reúnem em um protesto. Antes do início dos trabalhos eles chegaram a gritar que o "TJD é tricolor". 
Foto: Vitor Villar/CORREIO 
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18h07 - Outros julgamentos estão na pauta do TJD-BA, mas por pedido dos presentes, o caso Ba-Vi será o primeiro
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Mesa do tribunal já está formada na sede do TJD-BA (Foto: Vitor Villar/CORREIO)
                                                                                                            
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Olá, torcedor! A partir de agora você acompanha todas as informações sobre o julgamento pelo Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD) das confusões do clássico Ba-Vi, disputado no último dia 18, no Barradão. 
Ao todo, são 15 denunciados. Do lado tricolor, quatro atletas: o meia Vinícius, por “comemorar com gestos obscenos” em frente à torcida do Vitória, cuja punição prevista varia de duas a seis partidas; o zagueiro Lucas Fonseca, por “ato desleal e hostil”, com pena de uma a três partidas; além do volante Edson e Rodrigo Becão, ambos por agressão, o que pode gerar pena de quatro a 12 partidas. 
Já pelo lado rubro-negro, o número de denunciados é maior: 11. O próprio Esporte Clube Vitória será julgado, sob acusação de “provocar suspensão do jogo causando prejuízo desportivo a terceiros”, o que pode acarretar na desclassificação do Campeonato Baiano 2018 e rebaixamento para a Série B do estadual, além de multa de até R$ 100 mil.
Outros cinco responderão por dar fim à partida de forma precoce e podem pegar de um a seis jogos de suspensão. São eles o supervisor Mário Silva, o técnico Vagner Mancini, o atacante André Lima e os zagueiros Ramon e Bruno Bispo.
Já pela briga generalizada, serão julgados Yago, Rhayner, Denilson e Kanu, todos por agressão. O zagueiro tem o agravante de também ser denunciado por ameaça e pode pagar multa que varia de R$ 100 a R$ 100 mil.
O goleiro Fernando Miguel também responderá por “ato hostil” e pode ser suspenso de um a três jogos. Ele partiu em direção a Vinícius após a comemoração e segurou o jogador do Bahia pela camisa e pelo pescoço.

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