Ela se comprometeu, mesmo escondida, a entregar todos os documentos que possui para provar o envolvimento de petistas no escândalo
A presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, disse que já começou a colaborar com as investigações do Ministério Público para apontar os políticos, dirigentes e militantes petistas que receberam verbas desviadas de programas sociais na Bahia. A informação foi confirmada e divulgada na página da revista “Veja” nesta quinta (25).
Escondida em Barcelona (Espanha), segundo a publicação, contato com a promotora Rita Tourinho e se comprometeu a entregar todos os documentos que possui para provar o envolvimento de petistas no escândalo.
“Se eu for nominar aqui as campanhas de vereadores, deputados e prefeitos do partido que eu colaborei, é uma lista enorme, imensa, mas tudo isso vou dizer ao Ministério Público no momento certo. Estou inteiramente à disposição das autoridades brasileiras para mostrar as provas que tenho”, diz Dalva Sele.
Dalva Sele volta a acusar Rui Costa e Nelson Pellegrino de terem se beneficiado de recursos de sua ONG e acrescenta outros nomes de militantes na lista. “É muito estranho o pessoal do PT agora dizer que não me conhece, que nunca viu. Nelson Pellegrino já foi algumas vezes na minha casa, ia ao instituto sempre…”, disparou. “A ex-mulher dele (Rui Costa) foi ao instituto pegar recursos para a campanha dele. Agora é muito simples dizer que não me conhece. Eu era uma militante ativa”, completou Dalva.
Entenda o caso
Na reportagem “A arte de roubar dos pobres”, publicada pela “Veja”, a presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele, conta como funcionava o esquema que supostamente desviou mais de R$ 6 milhões do Fundo de Combate à Pobreza para as campanhas eleitorais do PT, por meio de recursos de convênios para a construção de casas populares, que não eram feitas.
Na reportagem “A arte de roubar dos pobres”, publicada pela “Veja”, a presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele, conta como funcionava o esquema que supostamente desviou mais de R$ 6 milhões do Fundo de Combate à Pobreza para as campanhas eleitorais do PT, por meio de recursos de convênios para a construção de casas populares, que não eram feitas.
O candidato do PT ao governo, Rui Costa, teve o nome relacionado entre os beneficiados do partido com o desvio dos recursos públicos, estimado em mais de R$ 50 milhões nos últimos 10 anos. Com ele, estão também o senador Walter Pinheiro, o deputado federal Nélson Pelegrino e o ex-ministro do governo Dilma, Afonso Florence, atual deputado federal.
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