Padre Marcos iniciou no sacerdócio tarde: aos 32 anos. Atualmente com 46, já é um dos mais famosos e arrasta multidões por onde passa. O padre agora apresenta aos fiéis o novo disco O Senhor é Rei - Ao Vivo (Universal Music).
Gravado na Paróquia Santíssima Trindade, em São Paulo, o álbum reúne regravações de grandes sucessos da música católica como Respirar, Santo Nome, Sou Um Milagre, Derrama o Teu Amor Aqui, Maior Motivo e O Senhor é Rei.
Há ainda duas canções inéditas: Pelas Mãos da Mãe e Coração Puro. Os convidados especiais são Adriana Arydes, conhecida no meio católico; Thiago Costa, que participou do The Voice Brasil; e Fábio Menegato, que participa das missas ao lado do padre.
(Foto: Divulgação)
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“Fui fazendo uma análise junto com a gravadora, pois essas músicas já explodiram, mas nenhum padre havia gravado elas”, conta. “A música é um grande instrumento de evangelização. Ela alarga a palavra de Deus, pois a musicalidade mexe muito com a emoção das pessoas e tem a capacidade de trabalhar uma área do nosso cérebro que nos dá ânimo. Às vezes, a pessoa está abatida e a musicalidade a faz se soltar. Eu não consigo mais ficar sem o instrumento da música, pra mim é fundamental”, diz.
Noivado
Com visual inspirado no eterno Rei do Rock, Elvis Presley (1935-1977), o padre Marcos admite ser fã do americano. “Na verdade, as pessoas que me conhecem como padre me chamam de Marcos mesmo. Mas todos sabem que gosto do Elvis, pois sempre fui fã. Curto demais, tenho vários LPs e acaba que a aparência lembra um pouquinho. Eu admiro muito, mas não o imito. O padre Elvis é um apelido carinhoso do público”, afirma o padre, que entrega suas outras referências musicais.
Com visual inspirado no eterno Rei do Rock, Elvis Presley (1935-1977), o padre Marcos admite ser fã do americano. “Na verdade, as pessoas que me conhecem como padre me chamam de Marcos mesmo. Mas todos sabem que gosto do Elvis, pois sempre fui fã. Curto demais, tenho vários LPs e acaba que a aparência lembra um pouquinho. Eu admiro muito, mas não o imito. O padre Elvis é um apelido carinhoso do público”, afirma o padre, que entrega suas outras referências musicais.
“Gosto de um pouquinho de tudo. Só não gosto desses ritmos mais modernos da juventude. Gosto da música popular brasileira e do rock clássico. Destaco artistas como Bruce Springsteen, Rolling Stones, Guns N’ Roses. Da música brasileira gosto da Legião Urbana, Oswaldo Montenegro, Guilherme Arantes e Tim Maia”, enumera.
No momento que dediciu se dedicar ao sacerdócio, padre Marcos estava noivo. “A gente já nasce com uma vocação para ser solteiro, casar ou seguir a vida religiosa. Minha vida religiosa só foi despertar beirando meus 30 anos. Sempre tive influência da minha mãe e avó, que eram muito religiosas. Na época, coordenava o grupo de oração e estava namorando. Mas queria casar, ter uma família...lá pelas tantas, eu estava tão envolvido com o grupo que passei a me ver no lugar do padre”, detalha.
“Procurei o padre para discernir o que estava acontecendo comigo. Demorou, mas eu entendi. Vi que não poderia fazê-la feliz e eu também não seria feliz. Ela precisou aceitar isso”, emenda o religioso, que afirma não ter mais contato com a moça. “Soube por amigos que ela está bem”, encerra padre Marcos.
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