“Isso não quer dizer que vou fazer um governo com a participação do DEM e o PT. Eu falei de políticas. Farei o que em 20 anos nem o PT e nem o DEM fizeram. Chegaram a dizer que iria resgatar o carlismo, não é nada disso. Para isso eu não precisaria ser eleita, o PT já resgatou”, acusa.
Entretanto, ao ser questionada sobre as políticas que considera melhores para um eventual mandato, a senadora demonstra incerteza. “Do carlismo? Nem sei, vou olhar o que tem”. Em relação ao PT, Lídice criticou a política de comunicação atual. “Vou tirar a comunicação da atividade meio e transformar em atividade fim. Será responsável por implantar ferramentas de participação do governo e vai agregar a ouvidoria pública. São políticas de quem não quer usar a comunicação só para o marketing. Isso foi tão criticado no DEM pelo PT, mas hoje acontece a mesma coisa”, reforça.
Na trajetória política da senadora, o carlismo interferiu a sua administração. Lídice não esconde que sofreu retaliação diante da prefeitura de Salvador, em 1992, quando venceu o candidato de ACM, Manoel Castro, no segundo turno. Com a máquina estadual, ACM teria dificultado o repasse de verbas para a capital baiana, época em que a então gestora figurou entre as piores avaliações.
A publicação em sua rede social foi retirada do ar.
Lídice diz que vai resgatar o ‘carlismo’
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