Professor foi achado morto com mãos e
pés amarrados e sinais de estrangulamento (Foto: Reprodução/Facebook) |
Suspeito de participar do assassinato do professor Deodarkson Aparecido Rêgo Pereira, 45 anos, Nadson Nadson de Jesus Pepe, de 19 anos, continuou usando a conta de Whatsapp da vítima após o crime. Segundo o delegado Marcelo Sansão, da 1ª Delegacia de Homicídios (DH/Atlântico), Nadson ficou com o aparelho celular do professor e passou a usar o aplicativo após substituir a foto de perfil por uma dele.
Nadson foi preso na manhã desta quarta-feira (16), no bairro de São Gonçalo do Retiro. Além dele, um adolescente de 16 anos já havia sido apreendido e encaminhado para a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI). Lá, o garoto contou que esteve na casa, mas não participou do crime. A versão do adolescente foi negada por Nadson.
Nadson contou em depoimento que foi convidado pelo adolescente para participar de um programa. "Não tenho dúvidas de que o crime foi premeditado. Nadson conta que, dias antes do crime, ele foi convidado para ir até a casa do professor, e que o menor dizia que lá havia objetos de valor", explica o delegado.
Deodarkson teria conhecido o adolescente no Porto da Barra e, desde então, o jovem passou a frequentar a casa para encontros amorosos. No dia do crime, Nadson se encontrou com o adolescente, e os dois foram de ônibus até o edifício Mar Azul, na rua Visconde de Itaborahy, em Amaralina. Lá eles tiveram o acesso ao prédio liberado pela vítima.
"Ele [Nadson] diz que o professor teve relações só com o menor, e que na hora de pagar ele se recusou", diz o delegado. Ainda de acordo com Sansão, o valor cobrado pelo programa foi de R$150 e que esse dinheiro seria dividido entre os dois.
Os dois amarraram Deodarkson e estrangularam ele. "Nadson conta que o menor ajudou a esganar o professor, mas o garoto nega. Ele disse que só amarrou a vítima", explica Sansão. O corpo do professor foi localizado na quarta-feira (14) depois que um morador estranhou o cheiro que estava vindo de um dos apartamentos e chamou a polícia.
Após o crime, a dupla fugiu da casa levando o monitor do computador, relógio, celular e outros objetos da vítima. Câmeras de prédios vizinhos mostram os dois entrando em um ônibus.
Após investigações, a polícia chegou até o adolescente após denúncias de que os objetos roubados estavam sendo vendidos. Ele estava em uma casa no bairro de Marechal Rondon. Ao ser apreendido, o jovem entregou Nadson.
Segundo a polícia, informações de que Nadson teria matado o professor se espalhou pelo bairro e ele foi agredido por um grupo de moradores no bairro São Gonçalo do Retiro. Ele foi salvo por uma equipe da Polícia Militar que tinha ido ao local para prendê-lo. Além das denúncias, o uso do aplicativo Whatsapp da vítima ajudou a identificar Nadson.
Nadson foi preso na manhã desta quarta-feira (16), no bairro de São Gonçalo do Retiro. Além dele, um adolescente de 16 anos já havia sido apreendido e encaminhado para a Delegacia do Adolescente Infrator (DAI). Lá, o garoto contou que esteve na casa, mas não participou do crime. A versão do adolescente foi negada por Nadson.
Nadson contou em depoimento que foi convidado pelo adolescente para participar de um programa. "Não tenho dúvidas de que o crime foi premeditado. Nadson conta que, dias antes do crime, ele foi convidado para ir até a casa do professor, e que o menor dizia que lá havia objetos de valor", explica o delegado.
Deodarkson teria conhecido o adolescente no Porto da Barra e, desde então, o jovem passou a frequentar a casa para encontros amorosos. No dia do crime, Nadson se encontrou com o adolescente, e os dois foram de ônibus até o edifício Mar Azul, na rua Visconde de Itaborahy, em Amaralina. Lá eles tiveram o acesso ao prédio liberado pela vítima.
"Ele [Nadson] diz que o professor teve relações só com o menor, e que na hora de pagar ele se recusou", diz o delegado. Ainda de acordo com Sansão, o valor cobrado pelo programa foi de R$150 e que esse dinheiro seria dividido entre os dois.
Os dois amarraram Deodarkson e estrangularam ele. "Nadson conta que o menor ajudou a esganar o professor, mas o garoto nega. Ele disse que só amarrou a vítima", explica Sansão. O corpo do professor foi localizado na quarta-feira (14) depois que um morador estranhou o cheiro que estava vindo de um dos apartamentos e chamou a polícia.
Após o crime, a dupla fugiu da casa levando o monitor do computador, relógio, celular e outros objetos da vítima. Câmeras de prédios vizinhos mostram os dois entrando em um ônibus.
Após investigações, a polícia chegou até o adolescente após denúncias de que os objetos roubados estavam sendo vendidos. Ele estava em uma casa no bairro de Marechal Rondon. Ao ser apreendido, o jovem entregou Nadson.
Segundo a polícia, informações de que Nadson teria matado o professor se espalhou pelo bairro e ele foi agredido por um grupo de moradores no bairro São Gonçalo do Retiro. Ele foi salvo por uma equipe da Polícia Militar que tinha ido ao local para prendê-lo. Além das denúncias, o uso do aplicativo Whatsapp da vítima ajudou a identificar Nadson.
Com informações do repórter Bruno Wendel.
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