A ex- subsecretária de Saúde de Salvador Tatiana Maria Paraíso, atual mulher do ex-prefeito da cidade João Henrique, é réu - juntamente com oito médicos - em uma denúncia movida pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA). De acordo com uma investigação que teve início em 17 de outubro de 2011, através do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e de Investigações Criminais (Gaeco), a denúncia que cita os réus faz menção às penas do Art. 299 do Código Penal , que trata de "omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante".
De acordo com o MP, em uma procuração obtida pelo site Bocão News, "a principal irregularidade encontrada e efetivamente apurada pela auditoria nos autos dizia respeito ao fato de 10 (dez) médicos terem assinado, ao mesmo tempo, folhas de frequência que justificariam pagamentos a ambas as pessoas jurídicas...por conta dos referidos contratos, em diferentes locais, mas em horários coincidentes", afirma o documento.
O MP ressaltou que "todos os citados médicos teriam assinado folhas de frequências relativas a plantões de postos de saúde temporariamente montados nos locais em que ocorreram festejos por conta do ano novo (Boa Viagem, Farol da Barra, Ilha de Bom Jesus dos Passos e Itapuã). Eles também teriam assinado folhas de frequência atinentes a plantões supostamente realizados, no mesmo período de tempo, em diversos centros de saúde deste município", registrou.
Uma audiência na 2ª Vara Criminal da Comarca de Salvador, marcada para acontecer na última semana, foi adiada para março de 2015, devido à apresentação de atestado por parte do juiz Freddy Carvalho Pitta Lima, que se encontrava afastado das suas atividades. A ex-primeira-dama não compareceu à audiência.
Uma audiência na 2ª Vara Criminal da Comarca de Salvador, marcada para acontecer na última semana, foi adiada para março de 2015, devido à apresentação de atestado por parte do juiz Freddy Carvalho Pitta Lima, que se encontrava afastado das suas atividades. A ex-primeira-dama não compareceu à audiência.
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